terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Lançamento do Livro "Histórias da Ajudaris'17" na Escola


      No passado sábado, dia 13 de dezembro, na Biblioteca Escolar, deu-se o lançamento do VI volume do livro “Histórias da Ajudaris’17”, no qual os alunos do 6.º B, apoiados pela professora de EMRC, Vera Costa e pelo professor Aníbal Coelho, na ilustração viram editadas uma das suas histórias, todas elas alusivas à temática “FAMÍLIA”.
Assim, foi editada a história: “Laços” que foi ilustrada pelo ilustrador, Aníbal Coelho.
O livro "Histórias de Encantar - Ajudaris'17" foi construído por textos elaborados por alunos de muitas escolas do nosso país, ao longo do ano letivo de 2016-2017.
     É com enorme satisfação que consolidamos a parceria que estabelecemos com a Ajudaris, uma associação particular de carácter social e humanitário de âmbito nacional, e trabalhamos em prol do desenvolvimento do gosto pela escrita, leitura e solidariedade.





Feira do Livro - Natal 2017


sábado, 2 de dezembro de 2017

Encontro com o escritor Amadeu Braguês

Encontro com o escritor Amadeu Braguês
12 de dezembro
Para todos os alunos do Pré-escolar e 1º Ciclo do agrupamento

Ecos do Arco-Íris - 2ª edição
Autor: Amadeu Braguês
Ilustradora: Célia Braguês
Editora: Edições Esgotadas
ISBN: 978-989-8801-76-0
Nº Págs: 52
Sinopse
Ecos do Arco-Íris é uma obra, a primeira do autor, que procura, através do belíssimo mundo da fantasia, transmitir valores a todas as gerações. Procura, também, dar uma explicação a vários acontecimentos que ocorrem na época natalícia e que ajudam a torná-la ainda mais mágica. Acompanhado por magníficas ilustrações, o leitor vai descobrindo cada eco e associa-o a cada cor do Arco-íris. O oitavo eco casa o próprio Arco-íris com a tradição que lhe está associada: quem encontrar o seu fim encontra um pote de ouro! Mas será que o verdadeiro tesouro é o pote de ouro? Para encontrar a resposta a esta pergunta, nada como entrar neste mundo fantástico e, em conjunto com as personagens, percorrer os vários caminhos para viver aventuras inesquecíveis e transmissíveis.

Amadeu Braguês nasceu em Viseu, no dia 28 de dezembro de 1975. Terminou o seu percurso escolar na Universidade Católica de Viseu, adquirindo a licenciatura em Estudos Portugueses. Passou por várias atividades profissionais, mas estabeleceu-se definitivamente como explicador de Português. Apesar de já escrever há muito tempo, só agora decidiu que era a altura certa para publicar uma das suas obras.

Célia Braguês, nascida em Viseu, no dia 1 de abril de 1971, licenciada em Educação Visual e Tecnológica, exerce a profissão de professora no Colégio da Via-Sacra.

Algumas fotografias da apresentação do livro na FNAC e na biblioteca:




sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA



Revolução do 1º de dezembro de 1640
1 de dezembro de 1640
Fim da União Ibérica
Restauração da Independência de Portugal
Início da Dinastia de Bragança




1 de dezembro - 
Dia da Restauração da Independência de Portugal



Esta data relembra a ação de nobres portugueses, que a 1 de dezembro de 1640, invadiram o Paço Real e aclamaram D. João, duque de Bragança, como rei de Portugal.
A Restauração da Independência foi o culminar de um período de grande descontentamento por parte da população portuguesa que não estava satisfeita com a união ibérica, entre Portugal e Espanha. A união ibérica originou problemas à população portuguesa, com sobrecarga de impostos e envolvimento de Portugal nos conflitos de Espanha.
Com a morte do jovem D. Sebastião na batalha de Alcácer-Quibir, Portugal enfrentou um problema de sucessão. Após o insucesso do Cardeal D. Henrique no comando da monarquia, Portugal foi regido por D.Filipe II, rei de Espanha, durante 60 anos, período que ficou conhecido por Domínio Filipino.

Por que motivo se comemora esta data?
Foi neste dia de 1640 que Portugal voltou a ser um país independente. Se hoje, somos portugueses e não espanhóis, deve-se à coragem de um grupo de pessoas a quem chamaram Os Quarenta Conjurados que resolveu revoltar-se contra o domínio do rei de Espanha que tinha transformado o nosso território numa província espanhola.

Como é que Portugal tinha deixado de ser um país independente?


Rei D. Sebastião


Rei D. Henrique (Cardeal D. Henrique)


Quando o jovem rei D. Sebastião desapareceu na batalha de Alcácer-Quibir em 1578, sucedeu-lhe o Cardeal D. Henrique que não tinha herdeiros. Após o falecimento deste Cardeal em 1580, Filipe II de Espanha é aclamado rei nas Cortes de Tomar em 1581, dado que era ele que estava mais próximo de herdar a coroa portuguesa por ser neto do rei D. Manuel I. Começa assim o domínio filipino.

O que é o domínio filipino?


Rei D. Filipe I (espanhol)

É o período em que Portugal é governado por três reis espanhóis, todos eles de nome Filipe: Filipe I, Filipe II e Filipe III. Este período decorre entre 1581 e 1640.

O que motivou a população a revoltar-se no dia 1 de dezembro de 1640?
A nossa população estava a empobrecer devido à pressão espanhola sobre o nosso país, a saber:
- Tínhamos deixado de receber os lucros do comércio com outros continentes e países europeus;
- Eram prejudicados os burgueses;
-Os cargos mais importantes no nosso território eram para os espanhóis – eram prejudicados os nobres e o clero;

Rei D. Filipe III (espanhol)

-Toda a população tinha que pagar impostos elevados – todos eram prejudicados, até o povo.

Outras causas que contribuíram para a revolta
- Espanha tinha-se tornado num país muito forte e  com demasiados inimigos, que passaram a considerar o nosso território também como inimigo, a ponto de nos envolvermos em guerras que não eram nossas.
- Outras províncias espanholas pretendiam ser independentes. A mais importante de todas era a Catalunha que fez guerra a Filipe III que, assim, deixou de ter possibilidade de fazer guerra também a Portugal.

Palácio onde se realizou a última reunião

Como foi restaurada a independência no dia 1 de dezembro de 1640?
Em 1640, o rei de Espanha está envolvido na Guerra dos 30 anos e se não tinha forças para  enfrentar a guerra contra a Catalunha, muito menos conseguiria fazer guerra a Portugal.
Aproveitando esta situação, um grupo de nobres decide que o Duque de Bragança é quem merece ser rei de Portugal e resolve fazer reuniões para organizar uma revolta.

Miguel de Vasconcelos é atirado à rua

Assim, no dia 1 de dezembro, por volta das 07:00 horas, um grupo de nobres, os Quarenta Conjurados, invade o palácio real e mata o secretário de estado Miguel de Vasconcelos. A Duquesa de Mântua, que tinha o cargo de Vice-Rainha, é obrigada a ordenar a rendição das forças fiéis ao rei de Espanha.
Por volta das 10:00 horas,  todo o povo de Lisboa adere à revolução e fica a saber que o Duque de Bragança já é rei de Portugal e terá o nome D. João IV.

Todo o país se une à revolução e festeja a RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA DE PORTUGAL.

Coroação de D. João IV

D. João IV





Recordamos-te que, na página do nosso blogue,  podes encontrar livros digitais sobre vários Reis de Portugal.


Para melhor conhecer a história do rei que permitiu que o nosso país se libertasse da dinastia dos Filipes, ler o livro virtual – “D João IV, O Restaurador”







O poema que novos e velhos declamavam ao clarear do dia 1.º de Dezembro.


Salvé o 1º de dezembro de 1640!

Eu gosto de recordar
O dia que ao despontar
Já vi livre a Pátria minha.
Esta Pátria tão ditosa, tão linda e 'valerosa'
Das outras Pátrias, Rainha!

Portugueses, celebremos
O Dia da Restauração
Em que valentes guerreiros
Nos deram livre a Nação.
A Fé nos Campos de Ourique,
coragem, fé e valor.
Os famosos 'de Quarenta' 
Que lutaram com ardor!




Comemoração do 1º de dezembro

No dia 1 de dezembro comemora-se a Restauração da Independência de Portugal. O Grupo de História e a Equipa da Biblioteca assinalam esta data com uma exposição de trabalhos dos alunos e um painel expositivo alusivo a esta temática. Os discentes terão oportunidade de conhecer os livros existentes na biblioteca, relacionados com este tema. 


Retrato de D. João IV, por Avelar Rebelo, em 1643 (Paço de Vila Viçosa)
Na manhã do 1.º de Dezembro de 1640, um grupo de nobres atacou a sede do governo em Lisboa (Paço da Ribeira), prendeu a duquesa de Mântua, e matou ou feriu alguns membros da guarnição militar e funcionários, entre os quais o Secretário de Estado, Miguel de Vasconcelos. 
Os primeiros no assalto foram Jorge de Melo, Estevão da Cunha e António de Melo e Castro. Seguidamente, os revoltosos percorreram a cidade, aclamando o novo estado de coisas, secundados pelo entusiasmo popular.
D. João foi aclamado como D. João IV, entrando em Lisboa alguns dias mais tarde. Por quase todo o Portugal metropolitano e ultramarino as notícias da mudança do regime e do novo juramento de fidelidade ao Bragança foram recebidas e obedecidas sem qualquer dúvida. Apenas Ceuta permaneceu fiel à causa de Filipe IV.
Como “governadores”, para gerirem os negócios públicos até à chegada do novo rei, foram escolhidos o arcebispo de Lisboa, D. Rodrigo da Cunha, o de Braga, D. Sebastião de Matos de Noronha, e o visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Lourenço de Lima. 
D. João IV entrou em Lisboa a 6 de Dezembro, cessando nesta data as funções dos “governadores”.

Para saberes mais podes consultar:

Restauração da Independência



Livros recomendados pelo Plano Nacional de Leitura 
para projetos relacionados com o Natal


«Tudo parecia pronto para a ceia de Natal com a minha família. E afinal, pobre de mim, que incrível véspera de Natal me esperava! Andei a apanhar cem mil bombons de queijo, passou-me um tir em cima da cauda, até a minha casa pegou fogo, Mas foram tantos roedores a ajudar-me! Sim, no Natal todos se sentem melhores. Que bom se fosse assim o ano todo!»
Livro recomendado para projetos relacionados com o Natal nos 3º, 4º, 5º e 6º anos de escolaridade. Neste conto, Gaspar, Melchior e Baltasar deixam para trás o ouro, a segurança da ciência, o apoio dos poderosos e as mentiras dos mais fortes, para seguir uma estrela que se ergue a Oriente. No silêncio da noite, esta luz revela a alegria de uma Boa Nova. Plano Nacional de Leitura. Livro recomendado no Programa de Português do 6.° ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula - Grau de dificuldade I.

Neste livro, Sophia recria, de forma muito pessoal, dois contos tradicionais japoneses.
Com «A árvore» e «O espelho ou o retrato vivo» somos transportados para o exotismo do Oriente, mas encontramos, como em tantas outras obras da autora, na primeira história, a valorização da natureza, da harmonia e do equilíbrio; na segunda, a importância dos laços familiares e das vivências afetivas. 

Livro recomendado para apoio a projetos relacionados com o Natal nos 3º, 4º, 5º e 6º anos de escolaridade. Excelente livro cuja história se passa numa aldeia longínqua onde o Inverno chega mais cedo. Quando as férias de Natal de Manuel e das outras crianças se aproximam, a expectativa de que o Natal chegasse mais rápido é cada vez maior. Os preparativos para o Natal concediam a este ambiente caseiro uma atmosfera harmoniosa, em que as crianças faziam os pedidos ao Menino Jesus. Mas no fim há uma surpresa: o pai de Manuel regressa do Brasil, onde estava emigrado, na noite de Natal.

Livro recomendado para apoio a projetos relacionados com o Natal nos 3º, 4º, 5º e 6º anos de escolaridade. Neste Livro de Natal se cruzam tempos já bem remotos, tempos que sempre cuidamos que passem por nós, tempos que devagarinho vamos guardando reinventados para quem os quiser ler e descobrir nos dias de um futuro. Tempos aconchegados à lareira da memória, soltos na clareira das nossas mãos abertas, sempre as primeiras palavras de uma história.

Livro recomendado para apoio a projetos relacionados com o Natal nos 3º, 4º, 5º e 6º anos de escolaridade. O próprio título pisca o olho ao pequeno leitor, apresentando-lhe um «mundo às avessas» em que o Pai Natal está triste porque ninguém lhe dá prendas. Entram depois em cena, trazendo-lhe presentes, figuras de contos tradicionais que as crianças conhecem bem: o Capuchinho Vermelho, a Gata Borralheira, o João Ratão, a Bruxa da Casinha de Chocolate, a Raposa e o Lobo Mau. Esta pequena história, marcada por um humor subtil, acaba de modo feliz, com todos participando numa inédita ceia de Natal.

Livro recomendado para apoio a projetos relacionados com o Natal nos 3º, 4º, 5º e 6º anos de escolaridade. O Frik, o pequeno cocker preto que ficaste a conhecer na sua primeira história - Chamo-me Frik e já Tenho Dono - tem andado muito admirado com um objecto estranho que apareceu lá em casa. Parece uma árvore, mas não é. Em vez de folhas tem umas agulhas muito afiadas que…au, au, au… lhe picam o focinho sempre que ele tenta aproximar-se. Mas por que será que toda a gente anda tão interessada naquela coisa cheia de agulhas? Foi só quando o Pedro pegou nele ao colo e lhe explicou o que se passava que pôde finalmente compreender tudo. Aquilo era um pinheiro, e estava assim todo bonito porque era Natal, uma época muito especial, segundo disse o Pedro, e o Frik acreditou porque todos estavam muito felizes e havia presentes para toda a gente. Até ele recebeu uma prenda maravilhosa. Mas não te vou contar o que foi porque é muito mais engraçado leres esta nova história do Frik e seres tu a descobrir como foi o primeiro Natal deste cachorrinho amoroso. A linguagem simples mas apelativa e original conjugada com magníficas ilustrações, vão decerto atrair a atenção das crianças. Uma edição que prima pela qualidade e acabamento gráficos, sendo cartonada e contando o miolo com papel especial.
Livro recomendado para apoio a projetos relacionados com o Natal na Educação Pré-Escolar, 1º e 2º anos. No Inverno, não há no vale dos ursos nem cogumelos, nem amoras, nem mel; só neve, neve e mais neve… É por isso que, nessa altura, todos os ursos, grandes e pequenos, vão para a cama e fazem o seu sono de Inverno. Mas, este ano, nem todos os ursos estão a dormir… O Simão, por mais voltas que dê na cama, não consegue adormecer! Há uma coisa que não lhe sai da cabeça: será que o Pai Natal não se vai esquecer dele? Pelo sim pelo não, o Simão resolve fazer-lhe um sinal… Resultará? Uma nova e encantadora colecção de álbuns ilustrados de Natal, centrada num pequeno e ternurento ursinho: o ursinho Simão que, entre outras coisas, adora o Natal!
Originário da Alemanha, onde foi criado em 1999, o ursinho Simão (Berti, no original) tem vindo a conquistar, de ano para ano, cada vez mais adeptos em todo o mundo. 
Encontra-se neste momento traduzido em 14 línguas e goza de verdadeiro estatuto de "estrela" nos países da Europa central.

Livro recomendado para apoio a projetos relacionados com o Natal nos 3º, 4º, 5º e 6º anos de escolaridade.

A MAGIA DO NATAL EM HISTÓRIAS INTEMPORAIS QUE MARCARAM GERAÇÕES EM TODO O MUNDO 

Este álbum de Natal é uma compilação de contos originários dos quatro cantos do mundo, ilustrados a várias mãos e transbordantes de espírito natalício! 
Desde os mais clássicos e conhecidos - como os de Charles Dickens, de Hans Christian Andersen e dos irmãos Grimm - a outros mais actuais e inovadores, os contos deste maravilhoso livro são ecléticos e abrangentes, pois tocam os vários aspectos desta quadra festiva. 
Trata-se de uma segunda edição de um livro originalmente publicado em 2004 e entretanto recomendado pelo Plano Nacional de Leitura.

Livro recomendado para apoio a projetos relacionados com o Natal nos 3º, 4º, 5º e 6º anos de escolaridade. Melhor Álbum de Ilustração Infantil dos Prémios Nacionais de Banda Desenhada 2005, atribuídos pelo 16.º Festival Internacional de BD da Amadora Excerto É Dezembro. Na Lapónia, andam todos muito atarefados. O carteiro entrega as cartas, a secretária do Pai Natal, a rena Rodolfa, lê-as e procura as prendas pedidas nas prateleiras, as outras renas preparam-se para a grande corrida de Dezembro. Só o Pai Natal parece não ter pressas. Mas, quando estão já de partida, descobre-se que o provérbio de que o Pai Natal tanto gosta — «Devagar, que tenho pressa» — está mesmo certo. Do que é que a rena Rodolfa se foi esquecer?! O Pai Natal Preguiçoso e a Rena Rodolfa de Ana Saldanha


Livro recomendado para apoio a projetos relacionados com o Natal nos 3º, 4º, 5º e 6º anos de escolaridade. Histórias de Natal Contadas em Verso é um livro que procura recuperar o imaginário natalício nas suas expressões mais originais e mais puras. Por isso, nestas paginas, o conceiro de Natal aparece rodeado dos valores universais da amizade e da fraternidade, seja no teor das histórias seja na simbologia das personagens: o palhacito, o gaiteiro, a moleirinha, os pastores, os três reis do Oriente, entre outros.  A enriquecer o livro, há ainda uma pequena peça de teatro de Natal ( " A Procura de Uma Estrela " ) para ser representada pelos mais pequenos na sala de aula ou em festas natalícias, e que pode constituir-se num excelente instrumento também para professores, educadores e pais.

Livro recomendado para apoio a projetos relacionados com o Natal na Educação Pré-Escolar, 1º e 2º anos. Um magnífico álbum de Natal, maravilhosamente ilustrado e com todos os ingredientes para uma festa de sonho: belíssimas histórias de animaizinhos, duendes e fadas, várias receitas de deliciosas bolachas e biscoitos e ideias originais para a decoração da tua árvore de Natal.

Livro recomendado para apoio a projetos relacionados com o Natal nos 3º, 4º, 5º e 6º anos de escolaridade. Ariela, uma pequena fada de asas transparentes, ficou muito curiosa quando soube da existência de uma cidade cinzenta. Porque teria perdido a cor? Como seriam os seus habitantes? As crianças seriam felizes?  Descobre o que Ariela e as suas amiguinhas vão fazer para tornar especial o Natal nesta cidade cinzenta...


Livro recomendado para apoio a projetos relacionados com o Natal na Educação Pré-Escolar, 1º e 2º anos. O Natal é uma época mágica. Embarca com a professora Tita e os seus alunos numa viagem maravilhosa ao sítio onde a magia acontece, A Oficina do Pai Natal. Descobre como se prepara tudo para a noite mais esperada do ano. No final do livro poderás aprender lengalengas, uma canção e dramatizar uma peça de teatro.


Livro recomendado para apoio a projetos relacionados com o Natal no 3º ciclo. Paul Auster compra os seus cigarros holandeses numa determinada tabacaria de Brooklyn, cujo proprietário, de alcunha literária Auggie Wren, tem um curioso hábito: fotografar a sua rua a diversas horas, em diferentes estações, ano após ano. No Natal de 1990, o The New York Times pediu a Paul Auster um conto natalício e será Auggie a inspirá-lo ao contar uma história plena de ternura. Mas a inspiração não tocou apenas a Paul Auster, já que o realizador de cinema Wayne Wang decidiu contactá-lo e propor uma colaboração que acabaria por dar origem ao filme Smoke, cujo final é, precisamente, A HISTÓRIA DE NATAL DE AUGGIE WREN.




Livro recomendado para apoio a projetos relacionados com o Natal na Educação Pré-Escolar, 1º e 2º anos. Ninguém sabe os contratempos que um Pai Natal sofre para levar a tempo e horas todas as prendas que as crianças irão receber, mal abrirem um olhito na manhã de cada dia 25 de Dezembro!  Eu, que fui Pai Natal durante vários anos, posso garantir-vos que, quando chega Dezembro, todos os Pais Natais andam de um lado para o outro com o coração nas mãos. Eu era apenas «um poeta guloso, comilão e bem-disposto». Mas um dia, o Pai Natal, o verdadeiro, o que vive na Lapónia - pediu-me que o substituísse naquele ano. E na verdade, eu tinha tudo para ser um óptimo Pai Natal: uma barriga redondinha, bochechas vermelhas e barba branca, e, sobretudo, uma enorme vontade de fazer as crianças felizes.

Concurso de Postais de Natal


Regulamento
Concurso de Postais de Natal 

O concurso é promovido pela Biblioteca Escolar, no âmbito da comemoração da quadra natalícia, com o intuito de estimular a imaginação e a criatividade artística, estimular o gosto pela escrita/leitura, promover o espírito natalício e a sã convivência entre todos os membros da comunidade escolar.

Participantes no Concurso
O concurso destina-se a todos os intervenientes da comunidade escolar:
Escalão A- Alunos do Pré-Escolar;
Escalão B- Alunos do 1º ciclo;
Escalão C- Alunos do 2º ciclo;
Escalão D- Alunos do 3º ciclo;
Escalão E- Professores, Assistentes Operacionais, Assistentes Técnicos e Pais/Encarregados de Educação.

Trabalhos a Concurso
a) - Cada participante pode apresentar um trabalho a concurso, devendo o mesmo ser acompanhado de uma mensagem alusiva ao Natal.
b) - Os trabalhos têm de ser entregues na Biblioteca da Escola sede, devidamente identificados - nos escalões A, B, C e D, - indicar nome, número e turma; no escalão E referir o nome e a função que desempenha (nos Encarregados de Educação referir também o nome, número e turma do educando).
Entrega dos Trabalhos
Os trabalhos deverão ser entregues na Biblioteca da Escola sede, devidamente identificados, até ao dia 11 de dezembro 2017.

Divulgação e Votação dos Trabalhos
Todos os trabalhos apresentados a concurso serão exibidos na Biblioteca, durante os dias 12 a 31 de dezembro. Os trabalhos vencedores serão divulgados on-line, no blogue da Biblioteca Escolar, no dia 21 de dezembro.

Júri
O júri é composto pelos professores colaboradores da Biblioteca.

Prémios
O primeiro lugar de cada escalão será premiado.

CONCURSO LITERÁRIO

CONCURSO LITERÁRIO
1º, 2º e 3º CICLOS
“CONTO / CARTA MAIS ORIGINAL AO PAI NATAL”

Regulamento:

1 – Objetivos:
1.1.         Incentivar a expressão escrita;
1.2.        Estimular a criatividade.

2 – Modalidade:
2.1.  Conto / Carta

3 – Condições de Participação:
3.1. Apenas poderão participar neste concurso alunos do 1º, 2º e 3º ciclos do Agrupamento de Escolas de Santa Cruz da Trapa.
3.2. Os trabalhos deverão ser inéditos e da autoria dos alunos, sob pena de serem desclassificados.
3.3. Cada concorrente poderá participar apenas com um trabalho.

4 – Apresentação dos Trabalhos:
4.1. Os trabalhos deverão ser apresentados em folha A4 (no máximo uma página), dactilografada ou manuscrita em caligrafia legível.
4.2. Todas as cartas deverão estar identificadas com o nome completo, ano e número do aluno.
4.3. Todos os contos ou cartas deverão ser entregues na biblioteca.

5 – Data de Entrega:
A data limite para a entrega dos trabalhos será o próximo dia 12 de dezembro.

6 – Júri:
6.1. Os trabalhos serão avaliados por um júri constituído por dois elementos da equipa da BE/CRE).
6.2. Esta avaliação obedecerá aos seguintes critérios:
     J Criatividade;
     J Originalidade;
     J Correção textual.

6.3. Os trabalhos serão apreciados de acordo com o ano de escolaridade.
6.4. Todas as decisões do júri serão soberanas, não sendo, por isso, passíveis de recurso e / ou reclamações.
6.5. Competirá ao júri resolver casos omissos neste regulamento.

7 – Prémios
7.1. Será atribuído um prémio por ano (caso se verifique a existência de trabalhos em número suficiente a concurso e com qualidade para serem premiados)
7.2. Os resultados serão afixados no início do 2º período, no placard existente à entrada da Biblioteca e no blogue da biblioteca.

8 – Notas finais:
A participação neste concurso implica a aceitação do presente regulamento.

Santa Cruz da Trapa, dezembro de 2017
A Equipa da BE/CRE