O portal
RTP Ensina apresenta um conjunto de recursos - para alunos e professores - que
podem contribuir para a educação para a cidadania.
A RTP apresentou, ao longo
das últimas décadas, rubricas e programas que podem auxiliar estudantes e
professores a complementar os seus conhecimentos de cidadania.
Na área de cidadania deste
portal recuperamos alguns desses documentos com o objetivo de ajudar a cumprir
as metas dessas disciplinas: “contribuir para a formação de pessoas
responsáveis, autónomas, solidárias, que conhecem e exercem os seus direitos e
deveres em diálogo e no respeito pelos outros, com espírito democrático,
pluralista, crítico e criativo, tendo como referência os valores dos direitos
humanos”.
Como alternativa pode
sempre utilizar a caixa de pesquisa livre que se
encontra no topo desta página, à direita.
Na sequência do Ano
Europeu das Línguas inaugurado em 2001, o Conselho da Europa
convida todas as escolas europeias a comemorarem, no dia 26 de setembro, o Dia
Europeu das Línguas. Esta iniciativa visa fomentar o plurilinguismo e a
compreensão intercultural, promover a diversidade linguística e cultural na
Europa e encorajar a aprendizagem de línguas ao longo da vida dentro e fora da
escola.
O
Dia Europeu das Línguas foi criado em 2001, devido ao sucesso da comemoração do
Ano Europeu das Línguas (AEL), em 2001, organizado conjuntamente pelo Conselho
da Europa e pela União Europeia.
Na
nossa escola, a comemoração do Dia Europeu das Línguas terá lugar de 26 de
setembro a 2 de outubro, através de um conjunto de atividades a
desenvolver pelo Departamento de Línguas e pela equipa da biblioteca.
No dia 26, terça-feira, teremos, na
biblioteca, acesso às atividades e desafios da página oficial do evento e
outros pequenos concursos. Querem saber mais sobre esta comemoração e ir
experimentando algumas atividades?
Incentivar o estudo
e a aprendizagem das línguas ao longo da vida; Promover a tomada de consciência
e o respeito por todas as línguas ;
Sensibilizar para o multilinguismo e a
diversidade linguística da Europa como um património comum a preservar e a
cultivar;
Lembrar que a
diversidade linguística contribui para a riqueza cultural da Europa e dos seus
cidadãos.
A Europa possui um verdadeiro tesouro linguístico: 23 línguas oficiais e mais
de 60 línguas regionais ou minoritárias, além das línguas faladas pelas pessoas
de outros países e continentes que vivem na Europa. O alemão é a língua materna
mais falada na União Europeia (Alemanha, Áustria e Luxemburgo), com cerca de 91
milhões de falantes nacionais. A língua inglesa é falada no Reino Unido,
Irlanda, Malta e Chipre. Contudo, o número de cidadãos que falam inglês como
primeira língua estrangeira torna esta língua a mais utilizada, muito à frente
do alemão ou qualquer outra língua
Diverte-te com a
música do filme Frozen cantado em 25 línguas. Pensa-se que o primeiro e mais
antigo documento escrito em português foi o Testamento de D. Afonso II (1214).
Com cerca de 240 milhões de falantes, a língua portuguesa é a sexta língua mais
falada no mundo e, para além do inglês, é a única língua falada em países dos
cinco continentes. É a língua oficial de oito países: Portugal, Cabo Verde,
Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Angola, Brasil, Moçambique e Timor-Leste. É
também uma das línguas oficiais de Macau (China) e da Guiné Equatorial. É
falada também nos antigos territórios da Índia portuguesa (Goa, Damão, Diu) e
em pequenas comunidades que faziam parte do império português na Ásia. Se
quiseres saber mais, experimenta estes JOGOS
As línguas são fundamentais na construção da pessoa humana.
Ser poliglota é um trunfo fundamental no mundo de hoje. O conhecimento de
várias línguas permite trabalhar e estudar em diversos países. Permite
igualmente comunicar melhor com os outros e ultrapassar as barreiras culturais.
A equipa da biblioteca escolar
apresenta as boas-vindas a toda a comunidade educativa e renova o convite, para
a sua participação nas atividades e projetos, que pretende desenvolver,
desejando a todos, um excelente ano letivo 2017/18.
“Há o hábito
de pensar que se entra numa biblioteca para procurar um livro. Não é verdade.
Sim, por aí se começa, mas o que na realidade se procura é a aventura.”