Após a
2ª Grande Guerra Mundial, as crianças de todo o Mundo enfrentavam grandes
dificuldades, a alimentação era deficiente, os cuidados médicos eram escassos.
Os pais não tinham dinheiro, viviam com muitas dificuldades, retiravam os
filhos da Escola e punham-nos a trabalhar de sol a sol. Mais de metade das
crianças Europeias não sabiam ler nem escrever.
Em 1950,
a Federação Democrática Internacional das Mulheres, propôs às Nações Unidas que
se comemorasse um dia dedicado a todas as crianças do Mundo. Os Estados Membros
das Nações Unidas, - ONU - reconhecendo que as crianças, independentemente da
raça, cor, sexo, religião e origem nacional ou social, necessitam de cuidados e
atenções especiais, precisam de ser compreendidas, preparadas e educadas de
modo a terem possibilidades de usufruir de um futuro condigno e risonho,
propuseram o Dia 1 de Junho, como Dia
Mundial da Criança.
Nunca é demais lembrar, até porque poucas vezes isso
tem sido feito, quais os direitos que assistem especificamente às crianças, e
que estão consagrados na Convenção sobre
os Direitos da Criança que foi elaborada em 1989 pelas Nações Unidas, que
tiveram em consideração, entre outras coisas, o indicado na Declaração dos
Direitos da Criança, adotada em 20 de novembro de 1959 pela Assembleia Geral
desta Organização, que dizia que “a criança, por motivo da sua falta de
maturidade física e intelectual, tem necessidade de uma proteção e cuidados
especiais...”. A ONU reconheceu também que “em todos os países do mundo há
crianças que vivem em condições particularmente difíceis e a quem importa
assegurar uma atenção especial, tendo devidamente em conta a importância das
tradições e valores culturais de cada povo para a proteção e o desenvolvimento
harmonioso da criança e a importância da cooperação internacional para a
melhoria das condições de vida das crianças em todos os países, em particular
nos países em desenvolvimento.”
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