Esta iniciativa, da Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR), em colaboração com a Direção-Geral da Educação (DGE), o Alto Comissariado para as Migrações, I.P. (ACM, I.P.) e o Conselho Nacional de Juventude (CNJ) pretende sensibilizar as crianças e os jovens para as dificuldades pelas quais os refugiados passam para fugir da guerra, procurando proteção humanitária.
Esta atividade tem por objetivo sensibilizar as crianças e os jovens para a realidade dos refugiados, promovendo assim o compromisso bem acolher quem procura proteção humanitária e concretizando os princípios de uma sociedade democrática e inclusiva.
“E se fosse eu? Fazer a mochila e partir”, uma iniciativa desenvolvida com a docente de EMRC, Isabel Tomé, que visa a sensibilização das crianças e dos jovens para as dificuldades pelas quais os refugiados passam para fugir da guerra, procurando proteção humanitária, promovendo assim o compromisso de os receber de forma respeitadora e concretizando os princípios de uma sociedade democrática e inclusiva.
Assim aconteceu, como previsto, na Biblioteca Escolar e em várias salas de aula do nosso Agrupamento.
Os refugiados vêm de muito longe.
Vêm da Síria, do Iraque e do Afeganistão.
Chegam em barcos, tristes e cansados, à procura de paz e de pão!
Os refugiados fogem da guerra, da fome, da violência e vêm com a esperança
de encontrar amor, solidariedade e amizade.
Contam connosco para continuarem a viver e para encontrarem um país que os possa acolher e ajudar a ter uma vida sem violência e onde haja alimentação.
Trazem as suas vivências e têm bom coração.
Vamos deixá-los entrar na nossa aldeia, na nossa sociedade e ajudá-los a encontrar a paz, a alegria, o pão de cada dia e o trabalho necessários para que voltem a ser felizes e para que não sintam tanto a saudade dos seus países e dos familiares que ficaram para trás por causa das guerras e das pessoas más.
Os refugiados pedem-nos ajuda. Vamos também nós dizer NÃO? Pois eu digo que quero ajudar e contribuir para acolher, alimentar e dar uma casa aos nossos amigos que chegam em barcos, tristes e cansados, à procura de paz e de pão!
Os refugiados
Os refugiados vêm de muito longe.
Vêm da Síria, do Iraque e do Afeganistão.
Chegam em barcos, tristes e cansados, à procura de paz e de pão!
Os refugiados fogem da guerra, da fome, da violência e vêm com a esperança
de encontrar amor, solidariedade e amizade.
Contam connosco para continuarem a viver e para encontrarem um país que os possa acolher e ajudar a ter uma vida sem violência e onde haja alimentação.
Trazem as suas vivências e têm bom coração.
Vamos deixá-los entrar na nossa aldeia, na nossa sociedade e ajudá-los a encontrar a paz, a alegria, o pão de cada dia e o trabalho necessários para que voltem a ser felizes e para que não sintam tanto a saudade dos seus países e dos familiares que ficaram para trás por causa das guerras e das pessoas más.
Os refugiados pedem-nos ajuda. Vamos também nós dizer NÃO? Pois eu digo que quero ajudar e contribuir para acolher, alimentar e dar uma casa aos nossos amigos que chegam em barcos, tristes e cansados, à procura de paz e de pão!
Sara Rita Gonçalves Martins (4º ano)
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